A maioria dos brasileiros defende de grandes empresas pelo governo, ainda que reconheça que as estatais são menos eficientes que as empresas privadas. A conclusão consta de pesquisa divulgada nesta quinta-feira (28) pela consultoria Ernst & Young, em parceria com o instituto de pesquisa Ipsos Mori e a escola de administração italiana SDA Bocconi.
Para 65% dos entrevistados brasileiros, o governo deve ter controle de grandes companhias. Apenas 43%, no entanto, afirmam que as estatais oferecem serviços de melhor qualidade que as empresas privadas. Outros 60% julgam que as empresas privadas são mais eficientes que as administradas pelo governo.
O levantamento foi feito com base em 12 mil entrevistas em 24 países.
Entre os Brics (grupo formado por Brasil Rússia, Índia e China), o Brasil “seguiu o caminho das concessões para limitar os riscos políticos” relacionados à privatização.
A sócia líder da área de governo e setor público da Ernst & Young em Brasília, Liliana Junqueira, disse que as estatais “podem ser poderosas engrenagens para fomentar o crescimento econômico e também o desenvolvimento social de um país”, desde que bem geridas.
A pesquisa mostrou ainda que, na percepção de 91% dos brasileiros há interferência política na administração das estatais. Nesse tópico, no entanto, o Brasil ficou em 6º lugar; a liderança ficou com a Índia (96%), e o último da lista - ou seja, onde o controle político é menos percebido - é a Alemanha (80%).
Fonte: R7 noticas.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Brasil tem mais de 2 milhões de servidores públicos
O Brasil tem 2.039.499 servidores públicos federais. Quase metade tem nível superior. No Poder Executivo, 46,5% têm diploma de graduação, 2,6% fizeram alguma especialização, 4,9% têm mestrado e 8,4% concluíram o doutorado.
De acordo com o último boletim estatístico de pessoal do Ministério do Planejamento, de junho deste ano, 28,7% têm segundo grau, 4,7% têm apenas primeiro grau e 3,3% não terminaram nem o primeiro grau. Os homens são maioria no serviço público. No Executivo, 54,5% dos servidores são do sexo masculino e 45,5% são mulheres. A idade média dos servidores ativos é de 46 anos.
O Brasil tem 2.039.499 servidores públicos federais. Quase metade tem nível superior. No Poder Executivo, 46,5% têm diploma de graduação, 2,6% fizeram alguma especialização, 4,9% têm mestrado e 8,4% concluíram o doutorado.
De acordo com o último boletim estatístico de pessoal do Ministério do Planejamento, de junho deste ano, 28,7% têm segundo grau, 4,7% têm apenas primeiro grau e 3,3% não terminaram nem o primeiro grau. Os homens são maioria no serviço público. No Executivo, 54,5% dos servidores são do sexo masculino e 45,5% são mulheres. A idade média dos servidores ativos é de 46 anos.
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=1780999615781173821
De acordo com o último boletim estatístico de pessoal do Ministério do Planejamento, de junho deste ano, 28,7% têm segundo grau, 4,7% têm apenas primeiro grau e 3,3% não terminaram nem o primeiro grau. Os homens são maioria no serviço público. No Executivo, 54,5% dos servidores são do sexo masculino e 45,5% são mulheres. A idade média dos servidores ativos é de 46 anos.
O Brasil tem 2.039.499 servidores públicos federais. Quase metade tem nível superior. No Poder Executivo, 46,5% têm diploma de graduação, 2,6% fizeram alguma especialização, 4,9% têm mestrado e 8,4% concluíram o doutorado.
De acordo com o último boletim estatístico de pessoal do Ministério do Planejamento, de junho deste ano, 28,7% têm segundo grau, 4,7% têm apenas primeiro grau e 3,3% não terminaram nem o primeiro grau. Os homens são maioria no serviço público. No Executivo, 54,5% dos servidores são do sexo masculino e 45,5% são mulheres. A idade média dos servidores ativos é de 46 anos.
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
Brasil rejeita acordo parcial sobre biodiversidade
A adoção de um protocolo de regras para o acesso e a repartição de benefícios da exploração comercial de recursos genéticos é a grande lacuna da Convenção sobre Diversidade Biológica. O Brasil e outros países têm interesse em preenchê-la.
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